AOS PRANTOS RORIZ NEGA CORRUPÇÃO
Em discurso no Plenário do Senado, o senador e ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PMDB-DF), negou qualquer tipo de ato ilícito e colocou à disposição da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal os sigilos fiscal, bancário e telefônico seu e de sua família. Por diversos momentos de sua defesa, o senador chegou a chorar. Roriz aparece em escutas telefônicas negociando R$ 2,2 milhões com Tarcísio Franklin, ex-presidente do Banco do Brasília, preso na Operação Aquarela. O senador voltou a afirmar que o cheque foi um empréstimo do amigo Nenê Constantino para o pagamento de uma bezerra. "Trata-se de empréstimo pessoal contraído por um amigo, nada mais do que isso", afirmou. Sobre o fato de o cheque, do Banco do Brasil, ter sido descontado no Banco de Brasília, Roriz falou que isso é corriqueiro. "Trata-se de operação legal que as instituições realizam para atrair clientes de grande porte, como é o caso do beneficiário do saque (o empresário Constantino de Oliveira)", afirmou.
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