ADÉPTOS: 152 milhões (1972)
FUNDAÇÃO: 1054
CAUSAS:
1. diversidade da língua (eram mal traduzidos os textos doutrinais e litúrgicos - do grego para o Latim e vice-versa, e, por isso, surgiam discórdias e incompreensões).
2. A persuasão de que a capital civil devia ser também a capital religiosa.
3. Falta de meios de comunicação em Roma e Constantinopla, pelo que era difícil se entender.
4. Falta de caridade no trato tanta da parte dos romanos para os orientais e vice-versa.
HISTÓRIA:
O Papa Leão X enviou a Constantinopla o cardeal Humberto da Silva Cândido, pouco conciliador, que excomungou o Patriarca Miguel, que por sua vez excomungou o cardeal Humberto e declarou-se independente de Roma e 1054.
Seguindo o mesmo princípio de Constantinopla (a capital política deve ser também a capital religiosa), Moscou se colocou à frente de uma Igreja autóctone, estendendo sob seu patriarcado toda a Rússia. A Grécia fez o mesmo em 1850. A Sérvia em 1879, a Bulgária em 1870 e a Romênia em 1885.
Várias tentativas de união entre Roma e Constantinopla foram feitas. Em 07/12/1965, durante a sessão pública de encerramento do Concílio Vaticano II, Roma levantou a excomunhão infligida aos orientais em 1054, na presença do patriarca de Constantinopla, Atenágoros. O patriarca, por sua vez, levantou o anátema lançado por Miguel Cerulário contra Roma. A unificação das duas igrejas está próxima.
DOUTRINA:
PAPA – A doutrina da Igreja Ortodoxa é idêntica à de Roma em tudo, só que não aceitam o papa como suprema e única autoridade da Igreja.
CONCÍLIO – Só aceitam os sete primeiros concílios.
CELIBATO – Não é obrigatório. O casado pode ser padre, mas o padre não pode se casar. A opção é livre.
DIVÓRCIO – O casamento é indissolúvel, mas há uma exceção. Em caso de adultério, em favor da parte inocente, é possível um novo matrimônio.
ECUMENISMO - É permitido aos católicos freqüentar as igrejas ortodoxas, se houver motivo suficiente. Ex.: inexistência da Igreja na região.
CAUSAS:
1. diversidade da língua (eram mal traduzidos os textos doutrinais e litúrgicos - do grego para o Latim e vice-versa, e, por isso, surgiam discórdias e incompreensões).
2. A persuasão de que a capital civil devia ser também a capital religiosa.
3. Falta de meios de comunicação em Roma e Constantinopla, pelo que era difícil se entender.
4. Falta de caridade no trato tanta da parte dos romanos para os orientais e vice-versa.
HISTÓRIA:
O Papa Leão X enviou a Constantinopla o cardeal Humberto da Silva Cândido, pouco conciliador, que excomungou o Patriarca Miguel, que por sua vez excomungou o cardeal Humberto e declarou-se independente de Roma e 1054.
Seguindo o mesmo princípio de Constantinopla (a capital política deve ser também a capital religiosa), Moscou se colocou à frente de uma Igreja autóctone, estendendo sob seu patriarcado toda a Rússia. A Grécia fez o mesmo em 1850. A Sérvia em 1879, a Bulgária em 1870 e a Romênia em 1885.
Várias tentativas de união entre Roma e Constantinopla foram feitas. Em 07/12/1965, durante a sessão pública de encerramento do Concílio Vaticano II, Roma levantou a excomunhão infligida aos orientais em 1054, na presença do patriarca de Constantinopla, Atenágoros. O patriarca, por sua vez, levantou o anátema lançado por Miguel Cerulário contra Roma. A unificação das duas igrejas está próxima.
DOUTRINA:
PAPA – A doutrina da Igreja Ortodoxa é idêntica à de Roma em tudo, só que não aceitam o papa como suprema e única autoridade da Igreja.
CONCÍLIO – Só aceitam os sete primeiros concílios.
CELIBATO – Não é obrigatório. O casado pode ser padre, mas o padre não pode se casar. A opção é livre.
DIVÓRCIO – O casamento é indissolúvel, mas há uma exceção. Em caso de adultério, em favor da parte inocente, é possível um novo matrimônio.
ECUMENISMO - É permitido aos católicos freqüentar as igrejas ortodoxas, se houver motivo suficiente. Ex.: inexistência da Igreja na região.
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